domingo, 8 de maio de 2011

HIDROGRAFIA 3º ANO C e D -

FONTE DO MATERIAL : LULEK, João Márcio. FOLHAS HIDROGRAFIA. Paraná,
Colégio Estadual Imaculada Conceição, Secretaria de educação do Paraná, [SD].
disponível em: <http://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/folhas/frm_detalharFolhas.php?codInscr=1070&PHPSESSID=2011042521572438> (Acesso em 25/04/2011)

http://www.geoejorb.blogspot.com/

FOLHAS HIDROGRAFIA


 

Dirceu, um jovem estudante do ensino médio, de pouco interesse nos estudos, mas de olhos sempre atentos em Ritinha, uma linda garota, sua colega de turma e sua vizinha. Ambos moravam numa localidade rural, próximo a um rio. Certo dia Dirceu recebeu um bilhete:


 

Dirceu!

Encontre-me sábado à tarde na margem direita do rio, no meandro depois da foz do primeiro afluente à montante da ponte.

Ritinha.

Em meio à enorme alegria de ter recebido o bilhete de Ritinha, Dirceu deparou-se com um problema: não estava conseguindo entender o bilhete, não sabendo, portanto, onde encontrar Ritinha. Mesmo assim, Dirceu foi às compras. Comprou anzóis, linha, biscoitos, salgadinhos, refrigerantes e preservativos. Ignorando as intenções da jovem, estava Dirceu preparado para qualquer desfecho que o encontro tivesse. Porém, faltava decifrar o bilhete, descobrindo o local do encontro.

Será que Dirceu conseguirá encontrar Ritinha?


 

Elemento fundamental

Com um problema a ser solucionado, e com o tempo escasso, o jovem tinha duas opções: desistia do encontro ou decifraria o bilhete. Optando pela segunda, passou a devorar livros de Geografia na biblioteca.

Na sua pesquisa observou que a água é elemento fundamental na vida do planeta e, especialmente, na vida de todos os seres humanos. No uso doméstico (escovar os dentes, tomar banho, cozinhar, lavar roupa, beber, etc), na irrigação, na indústria, no desgaste e na formação das rochas, e numa infinidade de outros usos, a água é indispensável e insubstituível.

Sem água certamente a vida em nosso Planeta não seria possível. Por isso a sua escassez ou a má qualidade, colocam em risco a sobrevivência de todos os seres, tanto animais, quanto vegetais.

O homem sempre manipulou os recursos naturais em seu beneficio, provocou todas as alterações que julgou necessária, a fim de tornar a sua vida mais confortável, e à custa desta manipulação acumulou riquezas.

Os seres humanos sempre foram dependentes dos recursos hídricos? O uso destes ampliou-se com o desenvolvimento e o progresso?

O desenvolvimento das sociedades resultou em poluição, desmatamento e erosão dos solos, o que vem colaborando para a diminuição da quantidade de água para o consumo humano. Não significa dizer que a quantidade de água tem diminuído, pois a redução que está ocorrendo é a de água potável, ou seja, limpa e adequada para o consumo. Dirceu ficou assustado quando tomou conhecimento das projeções da ONU que em 2025, apontam dois terços dos habitantes do planeta tendo algum tipo de dificuldade para conseguir água com regularidade.

"Cada vez mais escassa e vulnerável à ação destrutiva do ser humano, a água se converteu, no final do século XX, em recurso estratégico e determinante de novos conflitos, especialmente em algumas regiões da África e do Oriente Médio". (PIFFER, 2002, p. 119).

Atividade:

  • Junte-se com um colega e avaliem a qualidade da água que vocês consomem.


     

  • Levante os principais problemas relacionados à qualidade da água de seu município, e para cada um desses problemas, aponte soluções. (PRODUÇÃO TEXTUAL – O rio Acre pede socorro)


     

    Completamente envolvido com o assunto, o nosso pesquisador Dirceu continuou as descobertas e aprendeu que as águas continentais compreendem os rios, lagos, as geleiras e as águas subterrâneas. Que "(...) muitas das principais cidades do Brasil e do Mundo estão situadas às margens de rios ou são cortadas por eles (...)". Que além de fornecer água para o abastecimento das cidades e das indústrias, os rios são usados como vias de transportes e para gerar energia elétrica. Muitos deles servem de limite entre países, como o Rio Grande, que separa os Estados Unidos da América do México, e o Rio Paraná, que faz fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. (ALMEIDA e RIGOLIN, 2002, p. 111).


     

    Os rios

    Aprofundando a pesquisa, com intuito de elucidar o seu problema, Dirceu aprendeu que um rio pode ser definido como uma corrente de água permanente ou não, que leva o excesso das águas continentais superficiais até os oceanos, mares e lagos. (ALMEIDA e RIGOLIN, 2002, p. 112).

    Observou que nem todos os rios são iguais, que se diferenciam uns dos outros pelo tamanho, pelo tipo de terreno que percorrem, por seu regime hidrológico e por sua fonte de alimentação.

    A fonte de alimentação é a maneira pela qual o rio recebe suas águas. Existem basicamente três tipos de alimentação: pluvial, nival ou glacial, e plúvio-nival.

    As águas das chuvas ou do degelo que não infiltram no solo, escoam normalmente, dos pontos mais altos para os mais baixos, o que é lógico, ou você já viu água escorrendo ladeira acima. Estas águas se agrupam com as que brotam das fontes, formando pequenos cursos de água, que vão aumentando o seu volume e dão origem aos rios.

    Rios de origem pluvial - são alimentados pelas chuvas. Têm a sua formação a partir de nascentes vindas de um lençol de água subterrânea, ou de lagos alimentados pelas chuvas.

    Rios de origem nival – característicos de regiões próximas a grandes montanhas ou de regiões frias, formam-se e são alimentados pela água proveniente do derretimento das geleiras e da neve.

    Rios de origem plúvio-nival – rios formados e alimentados em conjunto por duas fontes de alimentação, pela água das chuvas e pela água do derretimento das geleiras e da neve. O Rio Amazonas, que forma a maior Bacia Hidrográfica do Planeta, é um exemplo de rio de origem plúvio-nival, pois recebe tanto as águas do degelo da Cordilheira dos Andes, como das chuvas.

    Qual a consequências, para a população, viver próxima de um rio que tem estes diferentes regimes?


     

  1. Regime fluvial

No decorrer da sua leitura, já um pouco cansado, sem muito progresso na resolução do seu problema, o nosso personagem, acabou entendendo melhor um fato que costumava observar no rio próximo de sua casa, que o volume das águas não é o mesmo durante todo o ano. Constatou que existem épocas em que o volume de água diminui muito, e que existem rios que chegam mesmo a secar completamente, como alguns rios da região nordeste do Brasil. Isso acontece no período da estiagem ou da vazante. Ao contrário, as águas atingem seu volume máximo, no período das cheias e de enchentes arrasadoras. (ALMEIDA; RIGOLIN, 2002, p. 113).


 

A IMPORTÂNCIA DOS RIOS

Dirceu já sabia que os rios são extremamente importantes, e que sua utilidade não se restringe em fornecer água para o consumo. Confirmou isso e ainda tomou conhecimento de outras utilidades e usos que os rios podem ter ressaltando a sua importância.

Atividade:

  • No decorrer da leitura preste atenção e descubra o que é um rio intermitente e o que é um rio perene, colocando as respectivas definições no seu caderno.


     

  • Identifique os principais rios da sua região indicando a fonte de alimentação deles.


     

  • Enumere os rios de sua região e verifique a bacia de qual rio principal eles pertencem como afluentes ou subafluentes. Qual a localização de sua moradia em relação ao rio principal. Você mora em qual margem?


     


     

    A importância dos rios

    • São importantes vias de transporte: o comércio se torna mais lucrativo, pois essa via de transporte reduz os custos de frete devido ao baixo consumo de energia e à grande capacidade de carga.
    • Fornecem alimentos: é a principal fonte de alimentos da população ribeirinha.
    • Abastecimento humano: as águas são tratadas adequadamente para serem consumidas nos centros urbanos.
    • Fontes energéticas: são fornecedores de energia hidráulica, quando situados em regiões de planaltos.
    • Fronteiras naturais entre países.
    • Melhor aproveitamento dos solos: as margens dos rios são geralmente aproveitadas para a lavoura.

    Fonte: OGG, C. T. T. Geografia.

    O bilhete de Ritinha, impregnado de palavras desconhecidas para Dirceu, causava-lhe um problema sério, e ao mesmo tempo instigava-o ao aprendizado de muitas coisas, inclusive muitos termos técnicos relacionados à hidrografia.

    Hidrografia – alguns conceitos básicos

    Bacia hidrográfica – conjunto de terras drenadas por um rio principal e seus afluentes.

    Afluente – curso d'água, cujo volume ou descarga, contribui para aumentar outro no qual desemboca. Chama-se ainda de afluente o curso d'água que desemboca num lago ou numa lagoa.

    Foz – boca de descarga de um rio. Este desaguamento pode ser feito no mar, num lago, numa lagoa, ou mesmo num outro rio. A forma da foz pode ser classificada em dois tipos: estuário ou delta.

        Estuário – é constituída por um longo canal de forma afunilada.

        Delta – quando se verifica o aparecimento da construção de uma série de ilhas, braços e canais. O aparecimento do delta só se torna possível quando se verifica a existência de uma série de condições como: grande quantidade de material sólido em suspensão, pouca profundidade na foz, ausência de fortes correntes marinhas, etc.

    Rio Perene – curso de água cujo leito está sempre transportando água, ou seja, esse tipo de rio não seca nunca.

    Rio Intermitente – rio temporário, que corre durante a época das chuvas. Como exemplo podemos citar os rios da zona do sertão nordestino. Estes rios, segundo o linguajar dos caboclos "cortam" na época da seca.

    Fonte: GUERRA, 1987.

    As demais definições você deve fazer como Dirceu, pesquisar. Mas de preferência a dicionários de Geografia ou Geologia ou livros de Geografia.

    Jusante

    Montante

    Margem

    Meandro


    1.  

    Possuindo bastante tempo disponível e feliz por ter progredido no trabalho de decifrar o bilhete, resolveu continuar a pesquisa e o aprendizado.

    Aprendeu que cerca de 73% da superfície terrestre está coberta de água. Aproximadamente 97% do total da água do planeta é água salgada que forma os oceanos e mares. Porém, apenas 3% do total é água doce, que está nas geleiras, rios, lagos e vegetais. Significa que a cada 100 litros de água existente no planeta 97 litros são de água salgada e apenas 3 litros são de água doce.

    Calculando o desperdício:

    Faça uma experiência para verificar o desperdício de água:

    • Coloque uma balde debaixo de uma torneira e deixe-aela pingando (mal fechada);
    • Deixe o balde lá por uma hora exatamente;
    • Retire o balde e verifique a quantidade de água (em litros) que o balde contém;
    • Calcule qual será o desperdício em 1 dia e em 1 ano;

    Se cada habitante da sua cidade deixar uma torneira mal fechada, qual será o desperdício diário?

    Sabendo que o total de água existente no planeta é de aproximadamente 1 350 000 000 Km³, e que apenas 3% é água doce, qual é a quantidade de água doce em Km³?


     


     

    Cada vez é mais evidente a preocupação com a escassez de água potável. Diante das previsões e do fato de já termos sinais de dificuldade de acesso à água potável nos nossos dias, temos como necessidade a manutenção da qualidade da água, diminuindo a poluição, tarefa cada vez mais difícil num mundo capitalista, onde se busca o lucro com uma visão imediatista.

    "O desenvolvimento de técnicas modernas de agricultura também contribui para a poluição do solo e das águas. Inseticidas sintéticos e fertilizantes espalhados sobre as lavouras, além de poluírem o solo, acabam sendo levados pelas águas das chuvas até os rios, onde intoxicam e matam diversos seres vivos dos ecossistemas.

    "A solução para esse tipo de problema envolve uma série de medidas, como um controle maior do poder público sobre as indústrias, a proibição da comercialização de detergentes não-biodegradáveis, e campanhas educativas junto aos agricultores sobre o emprego correto de defensivos e fertilizantes" (AMABIS, 1990, p. 48).


     

    Segundo SCHUMACHER, (1999, p. 61), "a manutenção da qualidade da água em microbacias agrícolas depende da presença da mata ciliar".

    "Mata ciliar: é o mesmo que mata de galeria, mata ripária ou ribeirinha. Esta mata encontra-se na margem de rios, riachos e córregos, beneficiando-se da disponibilidade de água e nutrientes que se acumulam nas margens. Da mesma forma, a mata ciliar beneficia o curso d'água que margeia, protegendo as margens contra erosão, evitando assoreamento." (SCHUMACHER, 1997, p. 48).


     

    Fazer uso dos recursos naturais de maneira sustentada é o grande desafio, e a preservação da mata ciliar, a preservação das nascentes, e a adoção de práticas

    adequadas de uso do solo, como o plantio direto, são algumas das ações necessárias para pensar em continuar produzindo no futuro, tendo água limpa para beber.


     

    Pare, reflita e opine:

    Observamos com facilidade, que os rios estão totalmente desprotegidos, sem mata ciliar, o solo é mau utilizado, a exploração dos recursos naturais é cada vez maior, e infelizmente a natureza não tem tido tempo de se recuperar. Sabendo disso em grupos de no máximo quatro alunos, escrevam um manifesto, imaginem que esse texto será lido por todas as pessoas do mundo. Tente convencê-las de que precisamos fazer um uso racional do recursos, evitando um futuro com falta de água.


     

    O encontro

    Atividade

    Faça um mapa fictício que demonstre o local do encontro, ou seja, na margem direita do rio, no meandro depois da foz do primeiro afluente à montante da ponte. Não esqueça da legenda, título e da orientação.

    Dirceu estava muito ansioso com o encontro, porém, será que depois de tanta pesquisa, chegaria ao local marcado por Ritinha? Satisfeito por ter decifrado o bilhete e por ter aprendido muitas coisas novas, passou a dar atenção à importância da preservação da qualidade da água.

    Quanto aos preservativos que levava no bolso, comprou-os porque havia aprendido na aula de Biologia que o uso da camisinha além de evitar a gravidez indesejada, é a única maneira eficaz de evitar o contágio por DST (doenças sexualmente transmissíveis), inclusive a AIDS, as quais podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos e outros microorganismos. Essas doenças são transmitidas, principalmente, durante as relações sexuais desprotegidas, ou seja, quando não se usa camisinha . "O vírus da AIDS é transmitido pelos líquidos do corpo ou por certos materiais que entrarem em contato com eles. Assim, a transmissão se faz pelo sangue, pelo esperma, pelos líquidos vaginais, pelo leite materno, pelos líquidos que passam pela placenta e pelo uso de seringas e material cirúrgico contaminados" (Laurence, 2001, p. 22).

    Pesquise sobre doenças sexualmente transmissíveis e apontando quais são os sintomas.

    Prevenido que era, Dirceu resolveu se garantir e comprou os preservativos para levar consigo ao encontro misterioso.

    Enfim o dia do encontro! O jovem chega ansioso ao local marcado, carregando uma vara de pesca, uma sacola com alguns biscoitos e refrigerantes, junto aos quais estavam alguns anzóis e um carretel de linha, ainda no bolso, escondidos, os preservativos.

    Chegando ao local, Dirceu ficou um pouco assustado, pois Ritinha não o esperava. A angústia o corroeu durante pelo menos dez minutos. Achava ter errado o lugar ou que a menina tivesse desistido. Porém quando já pensava em ir embora apareceu Ritinha, toda linda, carregando nos braços uma prancheta com algumas folhas de papel e uma caneta. Dirceu não entendeu nada. Então Ritinha pedindo desculpas pelo bilhete complicado e pelo atraso, explicou-lhe que na última aula de geografia, na qual Dirceu tinha faltado, o professor havia passado um trabalho que deveria ser feito em dupla o qual consistia em verificar as condições dos rios da região. Era juntamente esse o objetivo do encontro.

    Tudo esclarecido, os jovens partiram para a realização do trabalho, e verificaram que, na margem direita do rio a mata ciliar tinha sido substituída por pastagem, mas na margem esquerda a lavoura chegava até a margem. Puderam observar ainda lixo nas margens do rio.

    Trabalho feito, os dois fizeram um lanche e pescaram um pouco, Dirceu cedeu seu anzol a Ritinha e fez uma linha de mão, com a qual pescou. Porém conseguiram pegar apenas alguns pequenos peixes, e comentando sobre o assunto, lembraram das histórias de pescaria, contadas pelos mais velhos, nas quais sempre apareciam relatos que levavam a crer que outrora este mesmo rio tivera uma abundância de peixes.

    Quanto aos preservativos, Dirceu manteve-os bem escondidos no bolso. Porém mesmo sem ter tido necessidade de utilizá-los, é oportuno lembrar, que, a atitude de Dirceu de levar preservativos, foi totalmente acertada, pois numa eventual necessidade ele estaria protegido, e faria sexo de maneira segura sem risco para nenhuma das partes.


     

    Pesquise

  • Verificar as condições dos rios da região onde você vive.


     

    Referências:

    ALMEIDA; L. M. A. de; RIGOLIN, T. B. Geografia. São Paulo: Ática, 2002.

    AMABIS, J. M. Fundamentos da biologia moderna. São Paulo: moderna,1990.

    BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula: volume único: ensino médio. São Paulo: FTD,2000.

    BIANCHINI, E. PACCOLA, H. Curso de matemática – volume único. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1993.

    GUERRA, A.T. Dicionário geológico geomorfológico. 7.ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1987.

    Laurence, J. Biologia: vírus, unicelulares e fungos. São Paulo: Nova Geração, 2001.

    MINISTÉRIO DA SAÚDE. Projeto saúde na escola: texto de apoio. Brasília: Ministério da Saúde: Secretaria de Políticas de Saúde: Projeto de Promoção da Saúde; Ministério da Educação: Secretaria de Educação a Distância: TV Escola, 2002.

    Nazareth, H. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1994.

    OGG, C. T. T. Geografia. 1ª série/2. Apostila do ensino médio. São Paulo: Dom Bosco, 2002.

    PIFFER, O. Geografia do Brasil – apostila do ensino médio. São Paulo: IBEP, 2002.

    PIFFER, O. Geografia geral – apostila do ensino médio. São Paulo: IBEP, 2002.

    PIFFER, O. Geografia no ensino médio. São Paulo: IBEP, 2002.

    SCHUMACHER, M. V. A complexidade dos ecossistemas. Porto Alegre: Pallotti, 1997.

    SCHUMACHER, M. V. A floresta e o solo. Porto Alegre: Pallotti, 1999.


     

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